bora ver o que saiu:
Correio Braziliense:
Vale tudo para ver Chico Buarque
Aos 63 anos, Chico Buarque enverga status de artista pop. Os belos olhos azuis e letras sofisticadas do cantor ainda são capazes de criar estardalhaços por onde passam. (e como...)
(...)
Milhares de fãs, jovens em sua maioria, começaram a chegar por volta das 6h ao Brasília Shopping, único posto de venda de ingressos na capital. Uma enorme fila já se formava ao redor do local quando, às 10h, as portas do shopping se abriram. (...) Boa parte dos estudantes argumentava que seriam prejudicados na hora de escolher os melhores lugares, já que a fila para a inteira e idosos era bem menor. (éééé)
(...)
Mas o pior ainda estava por vir: dois dos quatro computadores colocados à disposição para a venda de ingressos não funcionaram justamente na hora de efetivar a operação. (que coisa, LOGO nessa hora!) Problemas técnicos com a impressora e a lentidão do sistema atrasaram em mais de uma hora a impressão dos tíquetes, irritando as mais de 200 pessoas que aguardavam no local desde cedo. Muitos perderam a paciência e foram embora. Outros protestaram com gritos de ordem e palavras ofensivas (oi! HÊ!) contra os organizadores. Até às 11h30, apenas 14 pessoas tinham comprado os ingressos.
“Infelizmente, toda essa confusão foi causada por problemas técnicos. É uma pena, já que tínhamos testados todos os equipamentos na noite anterior” (bora cantar é mentira deeeeeele, eu não posso acreditar!), justificou Queiroga. (cabeludo filho da puta!)
(...)
Segundo os organizadores, até o fechamento desta edição cerca de 30% (to dentro) dos bilhetes tinham sido vendidos, no Brasília Shopping, pela internet e telefone.
Jornal de Brasília
Venda tumultuada
(...)
Funcionários do shopping e integrantes da produção do artista não se entendiam e as reclamações foram inevitáveis.
As informações desencontradas sobre o início e a condição da venda de ingressos irritaram o público. "Ninguém aparece para nos dar uma satisfação sobre a bagunça que está isso aqui”, reclamava o bancário Flávio Fonseca, 22 anos. (amigo de fila, ahaha) Enquanto aguardava na fila, Fonseca também tentava comprar ingressos pelo celular (a organização criou uma linha 0800), mas ficou uma hora e 15 minutos esperando na linha em vão. (a ligação caiu)
(...)
De acordo com Alessandro Quiroga (vai trabalhar vagabundo, vai trabalhar criatura), responsável pela turnê de Chico Buarque, o atraso ocorreu por problemas nos computadores e nas impressoras. “Nós testamos tudo ontem à noite, mas os equipamentos não apresentaram problemas agora de manhã”, justificou. "Não adianta. Nós sempre nos preparamos, mas sempre acontece algum imprevisto", completou. (ÉÉÉÉ´MENTIIIIIIIRA DEEEEEELE, eu não posso acreditaaaaaar)
Alheio à confusão, o aposentado José Rubens Ribeiro, 72 anos, primeiro da fila destinada a idosos e gestantes, parecia se divertir com o movimento. “Cheguei aqui às 9h30 e estou achando ótimo porque não ía estar fazendo nada em casa”, declarou bem-humorado. (melhor não comentar nada)
Correio Braziliense:
Vale tudo para ver Chico Buarque
Aos 63 anos, Chico Buarque enverga status de artista pop. Os belos olhos azuis e letras sofisticadas do cantor ainda são capazes de criar estardalhaços por onde passam. (e como...)
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Milhares de fãs, jovens em sua maioria, começaram a chegar por volta das 6h ao Brasília Shopping, único posto de venda de ingressos na capital. Uma enorme fila já se formava ao redor do local quando, às 10h, as portas do shopping se abriram. (...) Boa parte dos estudantes argumentava que seriam prejudicados na hora de escolher os melhores lugares, já que a fila para a inteira e idosos era bem menor. (éééé)
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Mas o pior ainda estava por vir: dois dos quatro computadores colocados à disposição para a venda de ingressos não funcionaram justamente na hora de efetivar a operação. (que coisa, LOGO nessa hora!) Problemas técnicos com a impressora e a lentidão do sistema atrasaram em mais de uma hora a impressão dos tíquetes, irritando as mais de 200 pessoas que aguardavam no local desde cedo. Muitos perderam a paciência e foram embora. Outros protestaram com gritos de ordem e palavras ofensivas (oi! HÊ!) contra os organizadores. Até às 11h30, apenas 14 pessoas tinham comprado os ingressos.
“Infelizmente, toda essa confusão foi causada por problemas técnicos. É uma pena, já que tínhamos testados todos os equipamentos na noite anterior” (bora cantar é mentira deeeeeele, eu não posso acreditar!), justificou Queiroga. (cabeludo filho da puta!)
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Segundo os organizadores, até o fechamento desta edição cerca de 30% (to dentro) dos bilhetes tinham sido vendidos, no Brasília Shopping, pela internet e telefone.
Jornal de Brasília
Venda tumultuada
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Funcionários do shopping e integrantes da produção do artista não se entendiam e as reclamações foram inevitáveis.
As informações desencontradas sobre o início e a condição da venda de ingressos irritaram o público. "Ninguém aparece para nos dar uma satisfação sobre a bagunça que está isso aqui”, reclamava o bancário Flávio Fonseca, 22 anos. (amigo de fila, ahaha) Enquanto aguardava na fila, Fonseca também tentava comprar ingressos pelo celular (a organização criou uma linha 0800), mas ficou uma hora e 15 minutos esperando na linha em vão. (a ligação caiu)
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De acordo com Alessandro Quiroga (vai trabalhar vagabundo, vai trabalhar criatura), responsável pela turnê de Chico Buarque, o atraso ocorreu por problemas nos computadores e nas impressoras. “Nós testamos tudo ontem à noite, mas os equipamentos não apresentaram problemas agora de manhã”, justificou. "Não adianta. Nós sempre nos preparamos, mas sempre acontece algum imprevisto", completou. (ÉÉÉÉ´MENTIIIIIIIRA DEEEEEELE, eu não posso acreditaaaaaar)
Alheio à confusão, o aposentado José Rubens Ribeiro, 72 anos, primeiro da fila destinada a idosos e gestantes, parecia se divertir com o movimento. “Cheguei aqui às 9h30 e estou achando ótimo porque não ía estar fazendo nada em casa”, declarou bem-humorado. (melhor não comentar nada)
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